-Sim, escrevo. Escrevo pois não consigo dizer em "palavras" o que desenho em "letras", lagrimas e sorrisos tornam-se motivos de historias que até podem parecer clichês... mas, com elas posso escrever uma musica, um poema, um simples relato de tudo que penso e sinto, do que eu não falo e gostaria de falar... Nelas me inspiro e crio coisas que não daria pra explicar, relações que nem existem... com elas posso inventar. Escrever tornou-se um hobby, uma abstinência, uma fuga, uma religião, de tudo que parecia confuso e complexo, a saída para todos os problemas é ter papel e caneta na mão. Sou sonhadora, realista, bipolar, complexa, confusa e "N" coisas, mais não existe nem um problema quando me vejo a desenhar: letras, sonhos, lagrimas e sorrisos tudo numa unica sintonia quando me vejo a pensar... E assim continuo a revelar, dores e felicidades quando me ponho a desenhar.

_Marília

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Eu não vivo sem Deus, minha família, parentes e amigos. Não vivo sem oxigênio, uma boa música e uma saúde de ferro. Meu orgulho me mata, minha vaidade me cega, minha fé me fortalece, minha ingenuidade conquista, minha personalidade prova. Meu coração é como a neve que derrete com o sol (no caso o amor). Mas, a queda me fortalece e me mostra que se eu cair devo me levantar e não seguir mais aquele caminho, mas me mostra também que devo continuar em frente. -Uma anônima escreveu

Alma Perdida (modificado)

[...] Ela decidiu tentar algo novo, abriu novos caminhos para se mesma, ela simplesmente cansou de se lamentar, de dizer que não é capaz. Decidiu arriscar, doar a si mesma uma nova chance de tentar. Se ela cair.. ela levanta, se ela se machucar... depois sara, se ela chorar... depois ela compensa com um grande sorriso. E assim ela decidiu levar a vida. Vai ter caminhos muito complicados, mas a vida não para, e ela sabe que a vida é... um caminho estreito com largos sonhos.