[...] Ela sinceramente não sabia o que tinha feito para sorrir quando o via, ela sabia que ele seria dela assim como ela seria dele, não dava pra disfarçar o intenso brilho no olhar, o simbólico sorriso, o companheirismo, a maneira que um escutava o outro. Talvez ela não fosse daquele tipo sonhadora, que acreditava em príncipes encantados, já ele acreditava em princesas, talvez porque ele quisesse justamente envolve-la nos braços e fazê-la acreditar que ele estaria ali, ele seria seu príncipe... Enquanto ela pensava que a vida não se resumia nada além de pequenas partidas, ele pensava que somos nós que fazemos o nosso caminho. Ao decorrer do tempo algo os envolveu, não sabia o porquê os dois se sentiam tão apaixonados, o pensamento que ela tinha já não existia, ela estava realmente feliz, tudo graças a ele, o seu sorriso a encantava, seu olhar dava forças para ela não cair, e explicar tudo aquilo seria meio confuso. Quem dera saber o que o amor realmente é. Talvez seja uma febre, ou simplesmente o tudo, às vezes o nada. Mas... Não é todo dia que agente encontra a felicidade dando a volta numa esquina...
_Marília G.
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