Ela tem um coração bobo, que é capaz de acreditar de novo, ela sonha com o céu azul cor de rosa e pinta o sete escrevendo prosa, faz da triste confete e joga no ar de maio, chora quando o coração se fere e ainda canta quando não sabe onde chegar, ela é um alvo ingênuo sabe amar e chorar, chora como se não soubesse que amanhã isso vai passar, sorri como se soubesse que tem prazo pra acabar, sabe que nada é para sempre e ainda é acostumada a cantar, sonha tão alto e é tão leve, que se perde no próprio olhar, sonha tanto até que se fere, mais nunca deixa de tentar.

_Marília G.

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Eu não vivo sem Deus, minha família, parentes e amigos. Não vivo sem oxigênio, uma boa música e uma saúde de ferro. Meu orgulho me mata, minha vaidade me cega, minha fé me fortalece, minha ingenuidade conquista, minha personalidade prova. Meu coração é como a neve que derrete com o sol (no caso o amor). Mas, a queda me fortalece e me mostra que se eu cair devo me levantar e não seguir mais aquele caminho, mas me mostra também que devo continuar em frente. -Uma anônima escreveu

Alma Perdida (modificado)

[...] Ela decidiu tentar algo novo, abriu novos caminhos para se mesma, ela simplesmente cansou de se lamentar, de dizer que não é capaz. Decidiu arriscar, doar a si mesma uma nova chance de tentar. Se ela cair.. ela levanta, se ela se machucar... depois sara, se ela chorar... depois ela compensa com um grande sorriso. E assim ela decidiu levar a vida. Vai ter caminhos muito complicados, mas a vida não para, e ela sabe que a vida é... um caminho estreito com largos sonhos.